terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

versos banais


(imagem: Geraldo Matos)

ROSA é vermelha centelha de fogo labareda de luz paixão que seduz tinto vinho sangue escorrendo pelo dedo no furo do espinho

ROSA é amarela gema de ouro romance de janela nuance de pele sol de primavera

ROSA é branca pureza de neve asa de querubim lençol de cetim bandeira da paz marco anunciante de quem nasce e de quem jaz

ROSA não é rosa cor de origem óbvia etimologia embora formosa é pura alquimia mistura de cores primordiais

ROSA é enfim a expressão do convite a ação do partícipe um palpite fugaz destes versos banais

4 comentários:

  1. Lindo, lindo, lindo!
    Demais!
    Adorei.
    Abraço, Sidney!

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  2. lindo... cadê-te?
    apareça no gato ... bjs

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  3. De Roseira Ferida - o inconstante...

    Adorei isso amore...!

    Olha:

    http://diariodakiro.blogspot.com/2011/02/elan-p-r-o-s-e-r-e-s.html

    Com muito carinho pra ti viu?!

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  4. Selinho de Amigo de Ouro pra vc, meu bem!

    http://diariodakiro.blogspot.com/2011/02/selinho-amigo-de-ouro.html

    Bjinhoss!!!

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